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Nasceu em Miranda do Douro (Santa Maria Maior) em 1876 e casou na cidade do Porto, freguesia da Vitória a 04/05/1893 (assento de casamento nº 36)3.
PAIS António Júlio Rodrigues Canedo
Adelaide de Jesus Pereira Magro Canedo
CASAMENTOS/UNIÕES I JOÃO ALBINO DE MIRANDA
FILHOS:
Amadeu Canedo de Miranda
Olinda da Glória Miranda
Lucília de Jesus Miranda Canedo
Alberto Canedo de Miranda António
João
Maria Adelaide Miranda Azevedo Costa
António Júlio
Albertina Rosa Canedo de Miranda
==== x ==== Fonte(s): Maria Luísa de Almeida Sá e Lemos Diogo de Paiva e Pona
Adelaide de Jesus Pereira Magro, filha de Vitorino Pereira Magro e de Maria Joaquina de Almeida Magro, antes de casar terá tido um filho (Artur), o qual morreu com apenas um ano e alguns meses de idade.
Posteriormente, Adelaide de Jesus P. Magro casou com António Júlio Rodrigues Canedo, já viúvo de Antónia Maria Rebelo que morreu a 29/12/1867 deixando uma menina que tinha nascido no dia anterior Virgínea de Jesus Rodrigues Canedo.
A fls. 6 do Livro de Assentos de baptismo da freguesia de Santa Maria da Assunção, Montalegre, existe o registo de uma menina a quem foi dado o nome de Albertina, nascida a 16/08/1872, filha de António Júlio Rodrigues Canedo e de Adelaide de Jesus Pereira Magro.
Álvaro Magro de Moura Bessa, no seu livro “Genealogia das Famílias Almeida Beça, Moura, Fraga Lamares, Pereira Magro, … e Outras”, baseado em documento do Cemitério de Agramonte da cidade do Porto, associa aquele assento de baptismo a Albertina Almeida Magro, nascida a 16/08/1872 na freguesia acima referida, e que terá sido casada com o seu primo (?) Acácio da Victória Pereira Magro.
Tendo Albertina Magro falecido a 02/04/1950, em Lisboa, foi sepultada num jazigo do Cemitério de Agramonte, do qual seu marido Acácio P. Magro era proprietário.
Entretanto, no assento de casamento de Albertina Emília Rodrigues Canedo com João Albino de Miranda, (assento nº 36 de 04/05/1893, da freguesia da Victória, da cidade do Porto) consta que a nubente tinha, naquela data, 17 anos de idade, era natural da freguesia de Santa Maria Maior em Miranda do Douro, residente na cidade do Porto, na rua das Virtudes e filha legítima de António Júlio Rodrigues Canedo e de Adelaide de Jesus Magro Canedo, ambos naturais de Montalegre.
1 - Existiram duas “Albertinas” - Albertina de Almeida Pereira Magro e Albertina Emília Rodrigues Canedo;
2 – Ambas foram consideradas nascidas a 16/08/1872 em Santa Maria da Assunção, Montalegre, e filhas de António Júlio Rodrigues Canedo e de Adelaide de Jesus Pereira Magro;
3 - Existiu uma Virgínea “desaparecida”, filha do primeiro casamento de António Júlio Rodrigues Canedo com Antónia Maria Rebelo que faleceu no dia seguinte ao parto;
4 - Maria Luísa Sá e Lemos, diz ter tido conhecimento, através de ascendentes seus, que Adelaide de Jesus P. Magro não gostava que os “netos” a tratassem por avó e que Albertina Emília Rodrigues Canedo aparentava ter mais idade da que constava do “seu” registo de baptismo;
5 - Albertina Emília Rodrigues Canedo não usava qualquer apelido da “mãe”;
6 - Albertina Almeida Magro casou com o seu primo (?) Acácio da Victória Pereira Magro, conforme era voz corrente na família. Deste casamento não houve geração;
O que se nos apresenta seguro, é que Albertina Emília Rodrigues Canedo, sendo ou não filha biológica de Adelaide de Jesus Pereira Magro, foi criada, por esta e seu marido António Júlio Rodrigues Canedo, tornando-se, para todos os efeitos legais, filha dos mesmos e assim por todos considerada ao longo dos tempos.
Abílio Magro
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